sexta-feira, 3 de outubro de 2014

PLANTA URUCUM


Urucu, ou urucum, é o fruto do urucuzeiro ou urucueiro (Bixa orellana), arvoreta da família das bixáceas, nativa na América tropical, que chega a atingir altura de até seis metros. Apresenta grandes folhas de cor verde-claro e flores rosadas com muitos estames. Seus frutos são cápsulas armadas por espinhos maleáveis, que se tornam vermelhas quando ficam maduras. Então se abrem e revelam pequenas sementes dispostas em série, de trinta a cinquenta por fruto, envoltas em arilotambém vermelho.


Nomes Populares

 Em cultura lusófona, chama-se ainda açafroa e também colorau (forma imprópria, a designar especificamente o condimento, também o corante, preparados à base de sementes do urucu trituradas ao pó, puras e/ou misturadas a outras).
Noutras culturas, chama-se: orleansstrauch (alemão), achiote ou onoto (espanhol), rocou (francês) e achiote ouannatto (inglês).

Contexto Cultural e Histórico


O urucu é utilizado tradicionalmente pelos índios brasileiros (juntamente com o jenipapo, de coloração preta) e peruanos, como fonte de matéria prima para tinturas vermelhas, usadas para os mais diversos fins, entre eles, protetor da pele contra o sol e contra picadas de insetos; há também o simbolismo de agradecimento aos deuses pelas colheitas, pesca ou saúde do povo. No Brasil, a tintura de urucu em pó é conhecida como colorau e usada na culinária para realçar a cor dos alimentos. Esta espécie vegetal ainda é cultivada por suas belas flores e frutos atrativos. Ao passar urucu na pele, ele penetra nos poros e, ao longo do tempo, a pele passa a ter uma tonalidade avermelhada constante e definitiva. Isso acontece pois os poros se entopem de urucu e não conseguem mais eliminá-lo[carece de fontes].
Um produtivo nativo das América, que foi levado para Europa desde o século XVII, é mundialmente empregado como corante de diversos fins, principalmente na indústria alimentícia. Com o banimento do uso de corantes alimentícios artificiais na União Europeia, por prováveis efeitos cancerígenos, por exemplo a anilina, é intensamente importado da América tropical e África, além de quase não ter sabor.

Usos


  • Na culinária: como condimento e também colorante, emprega-se sob a forma de pó obtido por trituração das sementes, usualmente misturadas a certo teor de outros grãos também triturados, devido ao arilo que envolve as sementes, que fornece matéria corante vermelha característica, como na casca dos queijos: leydenqueijo-do-reino e outros. É apreciado pela quase ausência de sabor e por não apresentar os efeitos prejudiciais dos corantes artificiais;
  • Na cosmética: empregam-no os ameríndios tropicais no preparo de tinturas para pintar o corpo, com a finalidade de proteção contra o rigor do sol (confere proteção contra radiação ultravioleta);
  • Na medicina: como medicamento fitoterápico, é dotado de inúmeras características e propriedades bioquímicas, que lhe dão aplicação em vasta gama de casos.

Composição Química


As sementes do urucu contêm celulose (40 a 45%), açúcares (3,5 a 5,2%), óleo essencial (0,3% a 0,9%), óleo fixo (3%), pigmentos (4,5 a 5,5%), proteínas (13 a 16%), alfa e beta-carotenos e outros constituintes.
Possuem, também, dois tipos de pigmentos:
Para informação nutricional, 100 g de semente de urucu contêm:

Cálcio7,00 mg•Ferro0,80 mg•Fósforo10,00 mg•Vitamina A15,00 µg•Vitamina B1•Vitamina B20,05 mg•Vitamina B30,03 mg•Vitamina C2,00 mg

Uso Medicinal


Embora, sob o ponto de vista científico, ainda seja objeto de estudo com vista ao estabelecimento do rol de aplicações, consideram-se as folhas e as sementes do urucu como:
  • Dotadas de virtudes expectorantes em geral;
  • Úteis nas afecções diversas, principalmente do coração;
  • Eficazes na eliminação de manchas e verrugas (tintura das sementes aplicada sobre a pele elimina manchas brancas, verrugas, e rejuvenesce a pele);
  • Eficazes para alívio e redução da prisão de ventre, hemorróidas e hemorragias (chá das folhas).
  • Podem ainda, segundo informações coletadas entre os indígenas, ser usadas como repelente natural de insetos ( sementes ).
Medicina Fitoterápica dispõe das informações precisas sobre o uso médico.

REFERNCIA

http://pt.wikipedia.org/wiki/Urucu_(planta)



DOMINGOS VANDELI

Domenico Agostino Vandelli (Pádua8 de Julho de 1735 — Lisboa27 de Junho de 1816) foi um naturalista italiano, com trabalhos fundamentais para o desenvolvimento da história natural e da química em Portugal nos finais do século XVIII e princípios do século XIX.

VIDA E OBRA DE VANDELI

Estudou na Universidade de Pádua, onde obteve o seu doutoramento em medicina, com a tese Dissertationes tres: de Aponi thermis, de nonnullis insectis terrestribus et zoophytis marinis, et de vermium terrae reproductione atque taenia canis. Em 1761 iniciou uma prolongada correspondência com Carl von Linné (1707-1778), com uma carta sobre asholotúrias. Este dedicou-lhe em 1767 o género Vandellia da família das Scrophulariaceae.
Em 1764, foi inicialmente contratado para ensinar ciências químico-naturais em Lisboa, no Colégio dos Nobres, mas este ensino nunca chegou a ser implementado, pelo que regressou durante algum tempo à Itália. Em 1768 foi-lhe atribuída a incumbência de criar o Jardim Botânico da Ajuda, e em 11 de Setembro de 1772 foi nomeado lente de História Natural e Química na Universidade de Coimbra, onde fundou o jardim botânico. Na década de 1750 foi o criador do Jardim Botânico do Palácio do Monteiro-Mor.
Vandelli dirigiu as expedições filosóficas portuguesas de finais do século XVIII, levadas a cabo por Alexandre Rodrigues Ferreira e outros naturalistas que tinham sido alunos seus na Universidade de Coimbra. Segundo outros autores, porém, no que diz respeito a Rodrigues Ferreira, Vandelli seria apenas "supostamente o autor das instruções compostas para a ´Viagem Filosófica´" - é o que se lê, por exemplo, na página 58 da obra "Brasiliana da Biblioteca Nacional", Rio de Janeiro, 2001.
Publicou, em 1788, o Dicionário dos termos técnicos de história natural extraídos das obras de Lineu (Coimbra) assim como uma Florae lusitanicae et brasiliensis specimen (Coimbra). Baseando-se sempre na autoridade de Lineu, publicou no ano seguinte o Viridarium Grisley lusitanicum, Linnaeanis (Lisboa). Além destes, é autor de um grande número de memórias sobre temas científicos e económicos.
É certo que foi «um dos mais destacados colaboradores da Academia e, certamente, o autor que melhor interpretou o sentido reformador e ilustrado das medidas preconizadas na globalidade dos textos publicados por esta instituição», segundo a Introdução, pg 25, da obra Portugal como problema, volume dedicado a «A Economia como solução 1625-1820 - Do Mercantilismo à Ilustração», Público/Fundação Luso-Americana.

Principais publicações


  • Diccionario dos termos technicos de Historia Natural, extrahidos das obras de Linneo, e a memoria sobre a utilidade dos Jardins Botanicos. Coimbra: na Real Officina da Universidade, 1788.
  • Florae lusitanicae et brasiliensis specimen … et epistolae ab erudits viris. Carolo a Linné, Antonio de Haen ad Dominicum Vandelli. Conimbricae: Ex Typ. Academico-Regia, 1788.
  • Viridarium Grisley lusitanicum, linnaeanis. Olisipone: Typ. Regalis Academiae Scientia, 1789.


IATROQUIMICA

No século XVI, na Europa, os pesquisadores abandonaram o "sonho" da Alquimia e partiram para caminhos mais realistas e úteis, principalmente a produção de medicamentos, principal objetivo da IATROQUÍMICA, onde se distinguiu o médico Paracelsius (1493-1541). Com isso, novas substâncias, aparelhagens e técnicas foram surgindo. Um fato importante dessa época foi o aparecimento das primeiras sociedades científicas, onde os cientistas se reuniam para trocar informações sobre suas descobertas. 

A Iatroquímica foi o primeiro sistema a romper abertamente com o galenismo. Ele foi formulado na segunda metade do século XVII pelo holandês Franz de le Boe (Sylvius) e pelo inglês Thomas Willis, que se basearam numa interpretação química dos processos fisiológicos, patológicos e terapêuticos. Embora assente nas interpretações químicas de Paracelso e dos seus seguidores, os iatroquímicos afastaram-se destes do ponto de vista filosófico, rejeitando a Filosofia Química e apoiando-se antes nas correntes filosóficas do seu tempo, como o cartesianismo, o atomismo e o indutivismo de Bacon. Aproveitaram igualmente todos os avanços mais recentes no campo da Medicina, como a anatomia baseada na dissecção de cadáveres humanos e a doutrina da circulação do sangue de William Harvey (1578-1657). 

Joan Baptista van Helmont (1579-1644) defendeu a existência de agentes químicos específicos das doenças (archaei) contra a teoria do desequilíbrio humoral. Estudou a digestão como processo químico. 

o século XVI, quando se iniciou o movimento conhecido como iatroquímica, ou química médica, que abrangeu o período de aproximadamente 1500 a 1650. 

O alquimista, na busca de obter a transmutação dos metais ou o elixir da longa vida, ia misturando e combinando materiais, desenvolvendo novas técnicas e fabricando equipamentos de laboratório. 
O almofariz, o alambique e a retorta, que, aperfeiçoada, deu origem ao balão de destilação, foram desenvolvidos por alquimistas, que também aperfeiçoaram muitas técnicas relacionadas à separação de misturas, além de sintetizarem novos materiais, como o álcool etílico, o ácido sulfúrico e o ácido nítrico. 
Assim, se não podemos dizer que a Química se originou da alquimia, uma vez que se baseava na teoria do vitalismo, pelo menos devemos concordar que a alquimia contribuiu muito para o desenvolvimento de importantes técnicas experimentais utilizadas atualmente em experimentos químicos. 
Um dos principais representantes da iatroquímica foi o suíço Phillipus Aureolus Theopharastus Bombastus von Hohenheim (1493-1541), mais conhecido pelo pseudônimo de Paracelsus, que ele mesmo escolheu e que significa “ao lado de Celsus” ou “comparável a Celsus”. 
Em 1515, aos 22 anos, Paracelsus começou sua longa peregrinação de estudos, o que inclui a experiência como cirurgião militar, na Guerra dos Países Baixos, em 1518. 
A atuação de um médico nos campos de batalha era a melhor oportunidade para o estudo prático de cirurgia e de anatomia em organismos vivos. 

Considerando que o homem tinha o dom de praticar a alquimia, por exemplo, separando o metal do minério impuro ou “retirando o pão dos cereais”, Paracelsus concluiu por analogia que muitos processos desenvolvidos no corpo humano eram alquímicos, como, por exemplo, a digestão de alimentos (na qual é feita a separação entre o que é nutritivo e o que deve ser expelido). 
A partir desse raciocínio, passou a considerar cada homem como um microcosmo contendo em seu interior o equivalente a todas as partes do Universo, o macrocosmo. 

Paracelsus afirmava que as doenças eram provocadas por agentes externos ao organismo (o primeiro conceito “ontológico”: a doença com existência própria). 

Passou, então, a administrar aos doentes pequenas doses de minerais e metais. 

Pelos padrões atuais, seus “remédios químicos” parecem drásticos e mesmo mortais. Mas Paracelsus aparentemente aprendeu (por tentativa e erro) que doses mínimas de substâncias venenosas como chumbo, mercúrio e arsênio, utilizadas em suas preparações (e “purificadas” pelo fogo), podiam ser benéficas para a cura de certas doenças, um fato que hoje é bem aceito. 
Paracelsus aceitava os quatro elementos propostos por Aristóteles — água, terra, ar e fogo — mas, segundo seu raciocínio, esses elementos seriam apenas o suporte para que os três princípios verdadeiros — enxofre, mercúrio e sal — pudessem transformar esses elementos em matéria. 



A Reforma da Universidade Coimbra



A Universidade de Coimbra é uma das mais antigas da Europa. Criada em 1290, esteve ora em Lisboa, ora em Coimbra, até ser definitivamente instalada na cidade do Mondego em 1537.Um dos marcos de referência da história da instituição é a reforma pombalina de 1772, que acontece na esteira do reformismo ilustrado do reinado de D. José I. A profunda remodelação curricular trazida pela Reforma revela o notável esforço de atualização do ensino universitário diante do movimento das Luzes e em direção à modernidade científica.
A Universidade de Coimbra foi fundamental na formação da geração de cientistas brasileiros do setecentos português. Com a proibição da abertura de cursos superiores em terras da colônia, as famílias mais abastadas do Brasil acabavam por enviar seus filhos para estudar na metrópole. Um reduzido número de estudantes brasileiros chegou a buscar outras universidades européias, como as de Edimburgo e Montpellier, mas Coimbra continuaria, por todo o século XVIII, a ser o principal destino acadêmico para os jovens do ultramar.O século XVIII, mais especificamente a partir do reinado de D. José I, marca um período de reformas nas estruturas do estado português. Capitaneado pelo ministro Sebastião José de Carvalho e Mello, o processo de reformas perpassou o conjunto das instituições políticas, econômicas e administrativas de Portugal, culminando com a reforma da Universidade, em 1772.
Nunca dantes o estado havia se imiscuido de forma tão direta e incisiva na gestão da Universidade. O próprio Pombal encarregou-se de dirigir e supervisionar os trabalhos de elaboração dos Estatutos que refundavam a Universidade, como se esta jamais houvesse existido. Tal procedimento visava, por um lado, neutralizar a influência ancestral dos jesuítas na academia, tornando a Universidade uma instituição pública e secular e, por outro, criar uma universidade voltada para os interesses do estado. Em outras palavras, o Portugal moderno ideado por Pombal devia livrar-se da nobreza parasitária e despreparada que ocupava postos no governo e investir na formação de uma elite de profissionais qualificados para servir ao estado.
A crise política, econômica e administrativa por que passava o Império em meados do século XVIII expressava-se também, em termos culturais, através de uma relativa defasagem científica em relação aos países mais desenvolvidos da Europa. Eruditos da metrópole e portugueses radicados no exterior discutiam, desde as primeiras décadas do século, o atraso das instituições portuguesas e buscavam alternativas para seu desenvolvimento. Entre estes, nomes como o de Luis Antonio Verney, autor do Verdadeiro Método de Estudar (1746), um libelo contra o ensino jesuítico, e de Antonio Ribeiro Sanches, autor de Cartas sobre a educação da Mocidade (1760), Método para Aprender a Estudar a Medicina e Apontamentos para Fundar-se uma Universidade Real, tornaram-se emblemáticos da oposição à pedagogia praticada na Universidade de Coimbra.

O sistema de ensino e os curriculos acadêmicos mereceram a atenção desses intelectuais, cujas críticas e propostas foram levados em conta na elaboração dos novos Estatutos instituídos pela Reforma de1772.
Tradicionalmente a Universidade oferecia os cursos de Teologia, Leis e Medicina. Com a Reforma, foram criadas as Faculdades de Filosofia e de Matemática que, juntamente com a de Medicina, compunham a Congregação Geral das Ciências e suas disciplinas de História Natural, Física, Química e Geometria passaram a ser pré-requisitos obrigatórios para todos os alunos dos demais cursos. Para além de instutuir o aprendizado das ciências da natureza como indispensável na formação de todos que passassem pela Universidade, a instalação das novas faculdades significou, também, a obrigatoriedade da formação de nível superior para os matemáticos e determinou o surgimento de um novo profissional: o naturalista.
Duas vertentes orientaram a mudança pedagógica e curricular instituída pelos Estatutos da Reforma: a introdução do ensino das modernas ciências matemáticas e da natureza e a adoção do método experimental como processo de aprendizado.
Para o ensino das novas disciplinas foi criada uma série de estabelecimentos que visavam, sobretudo, instituir a prática do método experimental. Os futuros médicos passaram a contar um Hospital Escolar, com o Teatro Anatômico, com um Dispensário Farmaceutico, e também com o Jardim Botânico, ligado ao curso de Filosofia, onde aprendiam a conhecer as plantas medicinais. Para a Faculdade de Matemática foi criado o Observatório Astronômico. A Faculdade de Filosofia, além do Jardim Botânico, contava com o Gabinete de História Natural, o Gabinete de Física Experimental e o Laboratório Químico.
Para ocupar a cátedra das recém criadas disciplinas, foram convidados professores estrangeiros. O naturalista italiano Domingos Vandelli, chamado para lecionar no Colégio dos Nobres, encontrava-se em Lisboa desde finais de 1760, onde, por atribuição régia, veio a criar o Jardim Botânico e Museu da Ajuda. Com a Reforma, Vandelli deslocou-se para Coimbra onde passou a lecionar História Natural e Química. Vandelli foi o idealizador das viagens filosóficas em terras do reino e no ultramar, e também um dos impulsionadores da criação da Academia Real de Ciências de Lisboa. O matemático Miguel Antonio Ciera, chamado para participar da organização das Expedições de Demarcação de Limites entre Portugal e Espanha na América Portuguesa, foi convidado para lecionar Astronomia. Giovanni Antonio Dalla Bella, também chamado para lecionar no Colégio dos Nobres, veio a ocupar a cadeira de Física Experimental em Coimbra, onde colaborou com Vandelli na elaboração do projeto do Jardim Botânico. Dalla Bella figura como um dos membros fundadores da Academia Real das Ciências de Lisboa.
Da geração de brasileiros que passou pelos bancos da Coimbra pós Reforma, alguns fizeram o curso de Filosofia, tornando-se os naturalistas que a coroa empregou no reconhecimento científico das suas colônias, muitas vezes os mesmos acumularam cargos administrativos com missões científicas. Outros brasileiros, mesmo tendo escolhido carreira diferente, acabaram por envolver-se em atividades ligadas às do filósofo da natureza, dedicando-se a estudos sobre aclimatação de espécimes vegetais, inovação de métodos de exploração mineral, técnicas de cultivo e desenvolvimento de novas culturas, reconhecimento territorial sob bases científicas, tradução e publicação de obras científicas e de divulgação de conhecimentos para público não especializado, legislação relativa à exploração vegetal, mineral e animal, entre outras. Alguns graduados brasileiros seguiram a carreira universitária como docentes em Coimbra. Ao tempo da Reforma, a reitoria era exercida por D. Francisco de Lemos, nascido no Brasil.
A Universidade de Coimbra e seus mestres, citados em muitos dos textos produzidos pela geração de cientistas brasileiros do setecentos, permaneceriam como referenciais fundamentais na formação desses profissionais.
A Universidade de Coimbra como centro de formação profissional, a Academia Real de Ciências de Lisboa e a Casa Literária do Arco do Cego, como indutoras da produção e divulgação de saberes técnicos e científicos, compõem a tríade de instituições basilares do pensamento cultural e econômico do Portugal setecentista.



REFERENCIA

http://www.cedope.ufpr.br/reforma_universidade.htm
ESTRUTURA DA BRASILINA


A brasileína e a brasilina ? dois pigmentos responsáveis pela cor vermelha característica do pau-brasil ? têm, respectivamente, esta estrutura:







REFERENCIA


http://www.tutorbrasil.com.br/forum/quimica-organica/ufmg-2008-formula-estrutural-t7084.html